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E quando o reconhecimento não vem?

Sem dúvida não é incomum a ocorrência desse fato, gerando frustação,

desencadeando desmotivação e queda de rendimento; porém, estes efeitos podem ser reduzidos, à medida que você reconheça o seu real talento.
 
 Com total imparcialidade, num prazo não inferior a seis meses, faça uma auto-reflexão e mensure o quanto vem se desempenhando e o quão positivo está sendo o impacto e o retorno para a empresa. O resultado por si só pode ser gratificante a ponto de satisfazer seu ego e trazer a convicção de que não será você quem estará perdendo e sim o empregador, diante da possibilidade de você ir em busca de novos desafios. Converse com seu superior, seja transparente e com certeza chegarão a um consenso.
 
Por outro lado, há casos em que o profissional simplesmente por fazer um bom trabalho, se julga merecedor de reconhecimento. No entanto, deve-se lembrar que foi contratado justamente com essa expectativa, jamais a de prestar um trabalho ruim.
 
O empregador, por sua vez, tem todas as ferramentas necessárias para uma avaliação de desempenho e os instrumentos adequados para impulsionar e manter um clima harmonioso nas equipes.
 
 É importante ressaltar que as avaliações devem seguir uma linha horizontal. Não há que se avaliar fatos isolados. Reconhecimento é um estímulo por um desempenho acima dos padrões esperados, sinérgico, provocado pelo emprego de maior energia na liberação das competências ao longo de um período e, com isso, resultando em maior benefício para a empresa.
 
Quando se é contratado por uma empresa, é recomendável considerar cada dia como sendo o Primeiro e Último. O Primeiro, pela motivação, busca de desafios, planejamento, realização de resultados, assertividade, dinamismo, etc... e o Último, pela certeza do dever cumprido.
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